Um casal divorciado se reencontra após anos de mágoas guardadas. Na outra esquina, uma jovem luta para lidar com fantasmas que a perseguem pelos corredores. No mesmo prédio, uma família abusiva descobre uma doença inesperada e tira as farpas escondidas. Uma mãe sofrida também acha o seu caminho na mesma rua e um casamento passa por crises no bairro ao lado. Bem longe dali, Tônia tem um encontro chocante, enquanto Brenda se recupera da pior traição sofrida ao fazer uma caminhada inédita e preenchida por incertezas.
Esses sete contos, com personagens traumatizados, abrem os capítulos do novo livro de Vanessa Brunt, intitulado Deixar para lá também é bater de frente. A obra, que já pode ser lida na Amazon, ainda inclui, entre as tramas, diversos poemas e frases, sem deixar de lado os famosos jogos de palavras da autora.
É mais importante amar ou ser amado? É mais importante ter as respostas ou as melhores perguntas? Questões como essas permeiam as tramas, com angústias e processos de cura que se mesclam, enquanto Brunt exibe em novas linhas como parar também é uma forma de seguir — resistente. Afinal, deixar para lá também é bater de frente.
“Tem ferida que a gente só cura se não acaricia, tem gente que a gente só salva quando não ajuda, e tem conta que a gente só fecha quando para de calcular. As coisas desimportantes só vão ficar gigantes se você se apequenar nelas”, diz Vanessa na obra. “É sobre os momentos em que percebemos que parar também pode ser uma forma de seguir – resistente. Mas também é sobre aqueles ciclos que nos lembram que só deixa de ser protagonista quem deixa de compartilhar”, explica a literata.
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