Parar também é seguir – resistente. Deixar para lá também é bater de frente. Às vezes, não se mexer por um tempo, também é andar por um monte. Sinta a brisa e o azul, se ouça, se confie e se conte.
Escritora e poetisa de todas as coisas à flor dos ossos, autora de sete livros, jornalista e colunista no Correio da Bahia. Apaixonada por metáforas, por detalhes e por sentir. Transpondo desabafos em palavras enquanto houver intensidade. Mãe do Sem Quases e do site de listas Não Óbvio.
Criei o Sem Quases por ser fissurada em compartilhar tudo de bacana e reflexivo que vejo por aí e, principalmente, por ser louca por analisar entrelinhas e enxergar lições e poesias em cada minúcia.
Cada postagem aqui é feita para mergulhar com vocês em temáticas que podem nos levar a inspirações e trocas evolutivas. Assim, faço análises destrinchando as metáforas possíveis de encontrar em cada coisa aqui compartilhada. Sem deixar também de emitir alguns dos meus escritos mais confessionais, este canto é nosso e existe para sermos ainda mais inteiros, juntos.