Frase do Dia



⁠Inteligente não é quem quer mostrar que sabe de tudo, mas sim quem usa tudo o que sabe.
@VANESSABRUNT

SOBRE O BLOG


MOTIVO PARA TER SIDO CRIADO

Sem Quases foi criado com o intuito de abordar análises aprofundadas de mensagens, artes e analogias adentradas em temáticas que fazem parte do que mais vejo de bacana por aí, do que pode nos emitir boas reflexões e utilidades simultaneamente. Com dicas e informações, a intenção é a de ir além do meu âmago e livros lançados, sempre intensificando lições, inspirações e, consequentemente, as nossas trocas evolutivas. Sem deixar, obviamente, de emitir alguns dos meus escritos mais íntimos (como crônicas, poesias e frases – que podem ser também encontradas aqui através do Pinterest, da aba Galeria ou dessa postagem –, entre outros).

A ideia do blog surgiu quando reparei que escrever o que sinto era o bastante para os meus desabafos, e que escrever o que crio (ficções, ainda que mais raras) era o suficiente para extrair algumas angústias e aprendizados em novos estilos de metáforas, porém, para falar com vocês, que sentem tanto do que sinto, pensam tanto do que penso, refletem comigo (ainda que indiretamente), ainda faltava.

A agonia surgia ao encontrar um clipe incrível e metafórico e observar pessoas dizendo: "Isso não tem nada a ver. Péssimo!", sem ao menos tentar o entendimento. A tristeza surgia ao assistir a um filme sensacional e poético e ver pessoas dizendo "Nem deu para entender, então o filme é ruim". Pontos assim, acendiam em mim o desejo de trocar ideias a mais com os indivíduos, impulsionando a interpretação, a vontade de ver além de cada um, de pegar algo simples e enxergar um complexo solucionável (ou de pegar um complexo e enxergar um simples intenso). Ao descobrir algum livro bacana, algum projeto ou qualquer iniciativa que trouxessem quesitos reflexivos, navegava naquelas entrelinhas imaginando quantas pessoas poderiam encontrar mais de si ou clarear caminhos através delas também.

Existia uma curta lacuna, porque sou encantada por diversas coisas que descubro no cotidiano e que não abordo nos meus escritos, como a minha mania de ser apaixonada pelas metáforas dos clipes e das letras de tantas músicas (e até das melodias, que são também complementos metafóricos), indo muito além das que somente escrevo. Como a minha adoração por bons filmes, como já citei; por analisar os roteiros profundamente, de enxergar as lições imagéticas. Como o meu vício de procurar fotos e dicas de decoração, e de observar o quanto é incrível poder usar objetos para tornar um meio físico, uma extensão do nosso interior, somando em autoconhecimentos.

Também sou fissurada em tecnologia (e quem não é?), acho incrível o que a nossa sociedade foi capaz de construir. Ainda lembro de um dia em que vi uma matéria antiga de jornal que dizia assim: "BRUXARIA: Celular envia mensagem para outro". E, sim, também sou vaidosa, adoro experimentar estilos e enxergar mais de mim e dos outros assim, sem padrões endurecidos. Não existe isso de futilidade quando se usa porque gosta, porque cria algo novo dentro do que viu, porque está abusando da própria personalidade para ter seu meio de enxergar belezas diversas, que também remetem a tópicos interiores. E, por fim, temos aqui, neste nosso espaço, ainda a parte de Extras, que vai acrescentar fatores menos citados, dicas a mais e listas de inspirações (como fotografia, viagens e afins), sempre nos chamando para mergulhos reflexivos.


 Este cantinho é nosso e existe para sermos ainda mais inteiros, juntos. Vamos transbordar.

EXPLICAÇÃO DO NOME

Este tópico é meio óbvio, mas vou discorrer para vocês. Na época em que vocês e alguns jornais começaram a utilizar a denominação "A poetisa e escritora de todas as coisas" para mim, fiquei claramente encantada, já que escrevo, de fato, sem restrições de temas. Porém fiz questão de atribuir o título com um acréscimo: "Transpondo desabafos em palavras enquanto houver intensidade". Porque não escrevo tudo, ninguém poderia tal feito. Escrevo tudo aquilo o que sinto, o que marca, o que deixa algo à flor da pele, das veias e ossos, algum vestígio encravado ou encravando (ficções à parte, que também levam pedaços dessas elevações).

O que faço, para incluir um possível "tudo" aí, é procurar em tudo enxergar poesia, enxergar mais angulações. A partir disso é que digo para vocês que, desde anos atrás, sempre que eu pensava em fazer uma curta descrição de mim, duas palavras vinham, facilmente, na minha cabeça: "Sem quases". Posto que, assim como na minha escrita, não sei abordar em nada o que senti de forma morna. Sempre fui louca por detalhes, minúcias, por ver as metáforas das coisas, os poços, por analisar e reanalisar, por lembrar que é na superfície que o mais fundo faz morada e que é cavando que entendemos superfícies. Sabe o clichê do "não consigo viver relacionamentos feitos pela metade"? Então, é o que levo para a minha vida em todas as coisas. Encontrar o morno, a acomodação, não é dosar. Dosar é encontrar o quente e procurar conviver com ele sem perder seus objetivos, aprendendo dentro dos seus valores. Dosar é achar o intenso, e não parar de procurar completude. Dosar é catar as paixões dentro de um amor, mesmo que elas desapareçam vez ou outra. Como eu disse para vocês nessa resposta aqui.


Nunca apreciei receber cartas com citações copiadas de algum lugar. Sempre fui encantada por presentes e palavras que portam detalhes que só os envolvidos entenderão, que não se repetirão com outros "alguéns". Originalidade é a maior chave da intensidade. Tudo aqui, portanto, sempre terá um significado, sempre juntará pedaços intrínsecos. Simbologias e metáforas estarão para todos os lados. Elas sempre estão, basta querer enxergar e analisar além (que é o que desejo que jamais deixem de fazer). Absolutamente nada será feito ou dito só por ser belo e/ou atrativo, assim como quando escrevo o que sinto. Cada frase e matéria tem uma carga de motivos, cada cor e fonte tem um porquê. Cada imagem dos posts estará dizendo algo, cada linha será sempre um amontoado de entrelinhas.

O inteiro não existe em todas as instâncias, porém por isto existe a graça de procurarmos incessantemente o que for o mais perto possível dele. O nome do blog carrega, portanto, toda essa ideia do acentuado que trago em mim. E, nitidamente, abrange também o fato de que aqui vamos falar de fatores além da minha escrita mais expelida (sem a deixar faltar), logo, estaremos indo para ângulos com ainda mais possibilidades, estaremos acrescendo caminhos, estaremos sendo, ainda mais, Sem Quases.

MAIS DICAS: @VANESSABRUNT



Direitos Autorais

Todos os escritos aqui postados são de autoria da escritora, poetisa, jornalista e blogueira Vanessa Brunt. As crônicas, frases, poesias, análises e os demais diversos escritos, totais ou em fragmentos, podem ser compartilhados em quaisquer locais e sites (quando não para fins lucrativos: criação de produtos para vendas, entre outros), contanto que haja o devido direcionamento dos direitos autorais. Ademais, as imagens utilizadas no blog para as postagens não são, em sua maioria, feitas pela autora. Portanto, para qualquer problema envolvendo os créditos das fotos, basta entrar em contato e o caso será resolvido prontamente.